sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Milton Banana Trio - Vê


Milton Banana teria sido um dos músicos mais ricos do mundo se tivesse recebido uma fração de centavos - não de dólar, mas de cruzeiro ou real, mesmo - por cada disco ou show em Berlin, Tóquio, Nova York ou São Paulo em que seus colegas de bateria usaram a batida da bossa nova, lançado nacionalmente por ele em 1958. Mas isso não aconteceu, e Milton Banana nunca viu dinheiro em dias de sua vida. Teve de contentar-se com a glória - e, mesmo assim apenas entre os que sabiam que ele fora o pai da criança.(Texto: Ruy Castro)


Sons:
01 - Resolução
02 - Estamos Aí
03 - Arrastão
04 - Vê
05 - Bananadas
06 - ...Das Rosas
07 - Opinião
08 - Você
09 - Só Tinha de Ser com Você
10 - Não Bate o Coração
11 - Preciso Aprender a Ser Só
12 - Samba Novo

Vê - 1965

Egberto Gismonti - Trem Caipira



Neste disco, lançado originalmente em 1978, o carioca Egberto Gismonti recria temas de Heitor Villa-Lobos. Inspiradíssimo, Egberto colocou acima de tudo o coração à frente do projeto e criou versões definitivas para as obras de Heitor.

Sons:
01 - O Trenzinho Do Caipira
02 - Dansa
03 - Bachiana N°5
04 - Desejo
05 - Cantiga
06 - Canção Do Carreiro
07 - Prelúdio
08 - Pobre Cega


Trem Caipira - 1978

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Clube do Balanço - Samba Incrementeado



Samba Rock da pesada!
Atendendo a pedidos do Lucas.


Sons:
01 - Muito Incrementado
02 - Zula
03 - A Sereia e o Marujo
04 - Balanço
05 - Tema de Cathy
06 - Vou Batê Pa Tu
07 - O Morro Não Engana
08 - Vem Cá Nega
09 - Big Mondays
10 - Tamborim
11 - Sem Anjo na Multidão
12 - Saudades da Preta
13 - Primeiro da Ilha
14 - Balaio


Samba Incrementado - 2004

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Mutantes - Mutantes e Seus Cometas no País dos Baurets


Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Se eles têm três carros, eu posso voa

Sons:
01 - Posso Perder Minha Mulher, Minha Mãe, Desde que Eu Tenha o Rock and Roll
02 - Vida de Cachorro
03 - Dune Buggy
04 - Cantor de Mambo
05 - Beijo Exagerado
06 - Todo Mundo Pastou
07 - Balada do Louco
08 - A Hora e a Vez do Cabelo Nascer
09 - Rua Augusta
10 - Mutantes e Seus Cometas no País do Baurets
11 - Todo Mundo Pastou II


Mutantes e Seus Cometas no País dos Baurets - 1972

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Moveis Coloniais de Acaju - Idem


Destaque dos mais importantes festivais do Brasil, a banda independente Móveis Coloniais de Acaju continua a divulgação nacional de seu cd de estréia, Idem (2005, distribuição Tratore), produzido por Rafael Ramos. Em Brasília, na época do lançamento, o disco atingiu a marca de duas mil cópias vendidas em apenas dez dias e está em sua quinta prensagem, com mais de seis mil cópias vendidas em todo o Brasil.

Com nome baseado em evento histórico – um conflito entre índios e portugueses contra os ingleses na Ilha do Bananal – Móveis Coloniais de Acaju é uma banda de estilo singular. Ao que já foi autodenominado, em termos gastronômicos, de 'feijoada búlgara' é possível perceber rock, ska e a influência de ritmos de todo o mundo e da música brasileira.

“Como um liquidificador inteligente, eles se utilizam de uma infinidade de gêneros e ritmos sem, no entanto, exalar aquele ‘ecletismo’ premeditado”, analisa o jornalista Hélio Franco (Correio Braziliense, 13 de maio 2005).

Sons:
01 - Perca Peso (A terceira metade do meu estresse)
02 - Seria o Rolex? (Ego e Latrina)
03 - Aluga-se-vende (Sujeito a Mudanças)
04 - Copacabana (Devaneios de um cubano cubista)
05 - Menina-Moça (A receita que Ofélia me ensinou)
06 - Cego (Registro de uma inspiração alheia)
07 - Esquilo Não Samba (O triste e recorrente medo de)
08 - E agora, Gregório? (Metamorfossa)
09 - Swing Hum e Meio (O Homem, a Verdade e a Castanha)
10 - Do Mesmo Ar (Pra não dizer que não somos melosos)
11 - Sadô-Masô (A vida é fácil pra quem não a vive)
12 - Receio do Remorso (Remorso do Receio)


Idem - 2005

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Arnaldo Baptista - Lóki?


Lóki? é o primeiro álbum solo de Arnaldo Baptista. Foi lançado em 1974 depois de um suposto ataque nervoso e é considerado um dos melhores álbuns brasileiros dos anos 70. O álbum expressa sua angústia perante a sociedade pós-moderna, unida à análise de sufocantes aspectos da modernidade: poluição, superpopulação, solidão etc.

Loki (ou Loke) é do panteão nórdico. Deus do fogo, era irmão de sangue de Thor (filho de Odin), no sentido pactual. Loki pode ser considerado como um símbolo da maldade. Loki está entre as figuras mais complexas da mitologia nórdica. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles. É uma figura traiçoeira, não se sabe quando se pode confiar nele.

Loki é o senhor dos truques, da trapaça e do sexo, associado com os ladrões, é, ao lado de Odin e Thor, uma das divindades mais populares da mitologia nórdica. Filho do gigante Farbauti com a giganta Laufey, é considerado um dos Aesir, mas na verdade é inimigo deles. Está ligado ao fogo e à magia e pode assumir muitas formas, sendo as mais comuns cavalo, falcão e mosca.

Sons:
01 - Será que eu vou virar bolor?
02 - Uma pessoa só
03 - Não estou nem aí
04 - Vou me afundar na lingerie
05 - Honky tonky (Patrulha do Espaço)
06 - Cê tá pensando que eu sou loki?
07 - Desculpe
08 - Navegar de novo
09 - Te amo podes crer
10 - É fácil

Lóki? - 1974

Tom Zé e Gilberto de Assis - Grupo Corpo: Santagustin



É conhecida a estratégia de provocar uma infecção dosada para obter o antídoto. Aqui, por meio de um erro controlado nas funções tonais, provocamos uma fermentação que, a depender do grau, fica entre a raiva e a vacina.

Mesmo falando em termos estritamente musicais, nas peças 5 e 7 esse estranhamento abre o ventre do tempo e nos precipita numa janela do espaço.

Conhecemos isso no mito e no cotidiano. Seja o príncipe da Dinamarca, seja o Orestes de Ésquilo, seja Sir Patrick Spence, navegador da lendária canção escocesa, seja na vida comum de qualquer um de nós. Muitas vezes estranhamos em zonas de atrito ou até em mares tempestuosos. E, quer reajamos com um limbo de indecisões, quer nos lancemos em uma luta temerária, quer nem percebamos a virose que nos consome, a nossa vida diária está repleta dessas tonalidades conflitantes.

Mas o caso que atamos a esta peça foi o de Santo Agostinho, por causa da amorosidade romântica que nos contaminou durante a composição dela. No século V d.C. o santo da igreja também se deparou com funções tonais conflitantes e harmonias paradoxais quando, munido do gnosticismo neoplatônico, sofria para harmonizar o prazer sexual e o amor carnal do corpo sagrado de uma religião cristã, que, naquele tempo, ensaiava a tessitura de seus dogmas.

Cavalo e cavaleiro, Santo Agostinho queria subir ao céu pelos buracos.

Ambivalente também, o âmago dessas idéias musicais foi inspirado numa fonte de tempos e noutra de espaços. Não digo “tributo” para evitar um termo pomposo e meio malandro. Entretanto foram, de um lado, Pixinguinha, mais a família Carrasqueira, mais os músicos do gênero chamado instrumental brasileiro – especialistas na estruturação do tempo - ; e, de outro lado, Rodrigo Pederneiras – especialista em prover de sentido o espaço -, as fontes onde, ao lado de Gilberto Assis, me embriaguei de romantismo e mendiguei engenho para plagiar as pequenas peças aqui contidas.

Tom Zé

A capitulação às tentações da luxúria versus o combate ferrenho e intransigente aos prazeres da carne. A tensão entre os dois extremos que marcaram a existência terrena do filósofo e religioso Aurélio Agostinho (354 - 430), o Santo Agostinho do panteão católico, serviu como ponto de partida para o compositor Tom Zé criar a música original de Santagustin.

O atrito produzido pelo confronto entre forças contrárias interessou a Rodrigo Pederneiras, que adotou como tema central para sua construção coreográfica o Amor, com todas as contradições que ele encerra, sua sublimidade e seu ridículo. O resultado é uma obra carregada de humor e erotismo, que contrapõe atração e repulsa, fragilidade e fortaleza, prazer e comiseração, brusquidez e delicadeza, sinuosidade e angulosidade, consonância e dissonância, acústico e eletrônico, numa sucessão vertiginosa de pas-de-deux, solitários ou em grupo.

O balé marca o início da colaboração entre grupo mineiro de dança e o estilista Ronaldo Fraga, que encontra na convivência entre o verde cítrico e o rosa-shocking uma síntese cromática para todo esse rosário de contrastes, enquanto Paulo Pederneiras coloca no centro da cena um gigantesco coração de pelúcia, de cinco metros de altura, tradução cenográfica da índole hiperbólica do mais cultivado dos sentimentos humanos.(Fonte: Grupo Corpo)


Sons:
01 - Choro 1: Marco da Era
02 - Choro 2: Ayres da Mantiqueira
03 Choro 3 Nogueira do Monte
04 -Choro 4 Moura-Sion
05 - Choro 5 Pixiguim-Rasqueira Marky-Patifório - Hermetório - Joãogilbertório - Yamanduzório
06 - Choro 6 Ciro-Gberto
07 - Choro 7 Bate-Boca


Tom Zé e Gilberto de Assis - 2002

Riachão - Humanenochum



No disco Humanenochum, Riachão gravou de suas músicas mais conhecidas, como "Cada Macaco em seu Galho", até inéditas que estavam no fundo do seu baú de mais de 400 composições. Participam do disco músicos como Caetano Veloso, Tom Zé, Carlinhos Brown, Dona Ivone Lara, Roque Ferreira e Armandinho. Desta vez o disco já estará sendo lançado nacionalmente pela Velas.

Sons:
01 - É Vai, Riachão!
02 - Camisa Molhada
03 - Cantina da Lua
04 - Retrato da Bahia
05 - Vá Morar com o Diabo
06 - Cartinha
07 - Baleia da Sé - Tartaruga 7
08 - Bochecha Grande
09 - Vida da Semana
10 - Choro No1
11 - Quem é o Dono Dessa Mulher
12 - Humanenochum
13 - Somente Ela
14 - Camisinha
15 - Pitada de Tabaco
16 - Pot-Pourri São Joanino - Bochechuda - Papuda - Vamos Pular, Gente!
17 - Cada Macaco no seu Galho
18 - Não Fale Comigo Agora
19 - Até Amanhã

Humanenochum - 2000

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Aldir Blanc e Maurício Tapajós - Aldir Blanc e Maurício Tapajós



Lançado em 1994 pelo selo SACI criado por Aldir Blanc quando este abandonou definitivamente a Medicina em 1973 e fundou, em 1979, a Sociedade do Artista e Compositor Independente (SACI). Em 1983, rompeu sua parceria com João Bosco. Com sua criatividade, riqueza e fluidez verbal, nem sempre é fácil encontrar um compositor que se adeqüe à poesia de Aldir. Teve vários outros parceiros, como, por exemplo, Maurício Tapajós, com quem compôs a bela QUERELAS DO BRASIL, entre várias outras obras. Foi ainda com Maurício Tapajós que Aldir se aventura como intérprete num LP independente (hoje raro), em 1984.


Sons:
01 - Querelas do Brasil
02 - O topete e a raspadinha
03 - Mãos de aventureiro
04 - A louca
05 - Entre o torresmo e a moela
06 - Sai da frente Brasil
07 - Colcha de retalhos
08 - Valsa do Maracanã
09 - Perder um amigo
10 - Adolescente
11 - Falha humana
12 - Antonieta na gafieira


Aldir Blanc e Maurício Tapajós - 1994

Bangalafumenga - Barraco Dourado




O Banga (para os “íntimos”) nasceu como bloco de carnaval no verão de 98, e foi aos poucos ganhando espaço na zona sul, onde invariavelmente as apresentações acabavam em grandes festas nas ruas.

Com o sucesso do carnaval, os principais integrantes ficaram motivados
a seguir com o trabalho durante o ano, fazendo shows com uma formação reduzida, mas sem perder a sonoridade e a característica festiva do bloco. Este foi o estopim para o surgimento da banda Bangalafumenga.
No entanto, mesmo como uma “banda”, não perderam o jeito vira-lata,
e não deixaram de participar da folia do carnaval de rua. O resultado é
um som direto, percussivo, super dançante com uma linguagem
poética simples.

Assim o trabalho foi começando a conquistar a simpatia do público,
e respeito de nomes consagrados da nossa música. Já dividiram palco com artistas como: Nei Lopes, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Marcelo D2, Roberto Frejat, Seu Jorge, Paula Lima, Walter Alfaiate, Adriana Calcanhoto, Pedro Luís e a Parede, entre outros.

Rodrigo Maranhão, líder e principal compositor do grupo, já foi gravado
por vários intérpretes da música brasileira. Destaque para Fernada Abreu, Zélia Duncam, e Maria Rita, esta última ganhadora do Grammy Latino
de melhor canção em 2006, com “Caminho das Águas”, autoria de Rodrigo.
As apresentações do Banga contam com suas canções, e de outros compositores da nova safra, além de clássicos da música brasileira,
como Gil, Lenine, Alceu Valença, entre outros. Fonte: (site oficial)


Sons:
01- Mãe D'água
02 - Barraco Dourado
03 - Quebra Quilos
04 - Baseado em Fatos Reais
05 - Chápeu Mangueira
06 - Lourinha Bombril
07 - Brother
08 - Especial de Agogô
09 - Trilhos Urbanos
10 - Sexta-Feira

Barraco Dourado - 2008

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A Barca do Sol - Durante o Verão



Grupo de rock formado nos anos de 1970 por Jacques Morelebaum, violoncelo, piano e voz; Nando Carneiro, violão e voz; Muri Costa, violão e violal; Marcelo Costa, bateria e percussão; Beto Resende, guitarra; Marcelo Bernardes, flauta; Alan Pierre, baixo; David Gang, flauta; Stull, baixo; Richard Court (Ritchie), flauta, procurava misturar o som progressivo com ritmos brasileiros. Egberto Gismonti produziu o primeiro LP, "A Barca do Sol", em 1974, que introduzia o uso de sintetizador em duas faixas, uma novidade para a época. Dos três discos lançados, dois foram relançados em CD na década de 1990.

Sons:
01- Durante O Verão
02- Hotel Colonial
03- A Língua E A Baínha
04- Os Pilares Da Cultura
05- Karen
06- Memorial Day
07- Banquete
08- Belladonna Lady Of The Rocks
09- Outros Carnavais

Durante o Verãol - 1976

Mutantes - Tudo Foi Feito Pelo Sol



Primeiro álbum do grupo sem o tresloucado Arnaldo Baptista - Rita Lee já havia se mandado - e também o penúltimo da banda, com sua formação totalmente mudada. Lançado em outubro de 1974, “Tudo Foi Feito Pelo Sol” é mesmo um disco poderoso.

Além de ter garantido a sobrevivência dos Mutantes, também foi o disco deles que mais vendeu, superando 30 mil cópias - mais que o dobro de cada um dos anteriores. Sem dúvida, um clássico memorável do Rock nacional, e porque não... mundial!?

laborado por Sergio Dias e sua trupe, formada por Ruy Motta (Batera), Antonio Pedro (Baixo), Tulio Mourão (Teclados) e assessorados por ninguém menos que o mago Liminha, o CD já havia saído em 1994, só com as músicas do LP. Agora chega em formato Digipack, remasterizado, incluindo 3 faixas bônus de um compacto lançado em 1975, com as inéditas “Cavaleiros Negros”, “Tudo Bem” e “Balada do Amor”, músicas que mantém o mesmo espírito do LP e se encaixam como luva, completando o álbum.

Sons:
01 - Deixe Entrar um Pouco D’Água no Quintal
02 - Pitágoras
03 - Desanuviar
04 - Eu Só Penso em te Ajudar
05 - Cidadão da Terra
06 - O Contrário de Nada É Nada
07 - Tudo Foi Feito Pelo Sol


Tudo Foi Feito Pelo Sol - 1975

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Elis Regina e Jair Rodrigues - Dois na Bossa

Pronto!
Tá aí os 3 discos dessa ótima série com excelentes sambas!

Sons:

01 - Imagem (Luiz Eça - Ronaldo Bôscoli)
02 - Pot-pourri de Mangueira:
....Mangueira (Assis Valente-Zequinha Reis)
....Fala, Mangueira (Mirabeau-Milton de Oliveira)
....Exaltação à Mangueira (Enéas Brites-Aloisio Costa)
....Mundo de zinco (Nássara-Wilson Batista)
....Levanta, Mangueira (Luiz Antônio)
....Despedida de Mangueira (Aldo Cabral-Benedito Lacerda)
....Pra machucar meu coração (Ary Barroso)
03 - O ser humano (Osmar Navarro)
04 - Cruz de cinza, cruz de sal (Teresa Souza - Walter Santos)
05 - Serenata em teleco-teco (Gilberto Gil)
06 - Manifesto (Guto - Mariozinho Rocha)
07 - Pot-pourri romântico:
....Minha namorada (Carlos Lyra-Vinicius de Moraes)
....Eu sei que vou te amar (Tom Jobim-Vinicius de Moraes)
....A volta (Roberto Menescal-Ronaldo Bôscoli)
....Primavera (Carlos Lyra-Vinicius de Moraes)
08 - Amor de carnaval (Zé Keti)
09 - Marcha da quarta-feira de cinzas (Carlos Lyra - Vinicius de Moraes)
10 - Capoeira camará (Paulo da Cunha)

Dois na Bossa - 1967

Elis Regina e Jair Rodrigues - Dois na Bossa


O segundo disco da série.


Sons:

01 - Pot-pourri:
....Samba de mudar (Geraldo Vandré)
....Não me diga adeus (Paquito-L.Soberano-J.C.da Silva)
....Volta por cima (Paulo Vanzolini)
....O neguinho e a senhorita (Noel Rosa de Oliveira-A. da Silva)
....E daí? (Miguel Gustavo)
....Samba de mudar (Geraldo Vandré)
....Enquanto a tristeza não vem (Sergio Ricardo)
....Carnaval (D.Ferreira-A.Alves)
....Na ginga do samba (Ataulfo Alves)
....Guarda a sandália dela (Sereno-G.Mathias)
....Samba de mudar (Geraldo Vandré)
02 - Canto de Ossanha (Baden Powell - Vinicius de Moraes)
03 - Tristeza (Haroldo Lobo - Niltinho)
04 - Tristeza que se foi (Adylson Godoy)
05 - São Salvador, Bahia (Paulo da Cunha)
06 - Louvação (Gilberto Gil - Torquato Neto)
07 - Upa, negrinho (Gianfrancesco Guarnieri - Edu Lobo)
08 - Mascarada (Élton Medeiros - Zé Keti)
Sonho de um carnaval (Chico Buarque)
09 - Amor até o fim (Gilberto Gil)
10 - Santuário do morro (Adylson Godoy)

Dois na Bossa - 1966

Elis Regina e Jair Rodrigues - Dois na Bossa



Demorou mas tá aí!
Como não poderia faltar, o disco que inspirou a criação do Blog, Dois na Bossa veio para marcar uma época.
Com o renegado e hoje muito conhecido pelas pessoas de mais idade, Jair Rodrigues, se juntou com Elis Regina e gravaram uma série de 3 álbuns ao vivo, juntando o melhor do samba em duas excelente vozes.


Sons:
1 - Pot-pourri:
....O morro não tem vez (Tom Jobim-Vinicius de Moraes)
....Feio não é bonito (Carlos Lyra-Gianfrancesco Guarnieri)
... Samba do carioca (Carlos Lyra- Vinicius de Moraes)
... Este mundo é meu (Sergio Ricardo-Ruy Guerra)
... A felicidade (Tom Jobim-Vinicius de Moraes)
... Samba de negro (Roberto Correia-Sylvio Son)
... Vou andar por aí (Newton Chaves)
... O sol nascerá (A sorrir) (Cartola-Élton Medeiros)
... Diz que fui por aí (Zé Keti-Hortêncio Rocha)
... Acender as velas (Zé Keti)
... A voz do morro (Zé Keti)
... O morro não tem vez (Tom Jobim-Vinicius de Moraes)
2 - Preciso aprender a ser só (Paulo Sergio Valle - Marcos Valle)
3 - Ziguezague (Édson Menezes - Alberto Paz)
4 - Terra de ninguém (Paulo Sergio Valle - Marcos Valle)
5 - Arrastão (Edu Lobo - Vinicius de Moraes)
6 - Reza (Ruy Guerra - Edu Lobo)
7 - Tá engrossando (Édson Menezes - Alberto Paz)


Dois na Bossa - 1965

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Eddie - Carnaval do Inferno




















O Eddie é:
Fabio Trummer – guitarra e voz
Alexandre Ureia – percussão e voz
André Oliveira – teclado e trompete
Rob Meira – baixo
Kiko Meira – bateria

Músicos Convidados:
Curumim – bateria nas faixas 1, 6.
João do Cello – cello nas faixas 3, 7, 8, 9.
Nilsinho – trombone nas faixas 6.
Mestre Nico – trombone nas faixas 1, 6.
Karina Buhr – voz nas faixas 1, 2, 10.
Da Lua – percussão nas faixas 6.
Erasto Vasconcelos - voz faixa 4.

Gravado nos estúdios:
Novo Mundo – SP
Muzak – PE
YB – SP
Batuka – PE

Produzido por: Fabio Trummer & Buguinha.
Produtor Fonografico: Fabio Trummer Aleixo
Técnicos de gravação e mix: Lindenberg Oliveira – faixa – Metrodux
Berna Vieira – faixa – Dessa vez foi demais, Nada de novo.
Masterizado no YB por Gustavo Lenza.
Todos os arranjos foram feitos pelo Eddie.

Sons:
01 - Bairro Novo/Casa Caiada
02 - O Baile "Betinha"
03 - Quase Não Sobra Nada
04 - Carnaval no Inferno
05 - Me Diga O Que Não Foi Legal
06 - Gafieira no Avenida
07 - Metrodux
08 - Nada de Novo
09 - Desequilíbrio
10 - Eu Tô Cansado dessa Merda
11 - Dessa Vez Foi demais

Eddie -2008