quinta-feira, 28 de maio de 2009

A Bolha - Compacto


"Compactozinho" de leve.
A Bolha em 1971, compacto simples.


Sons:

01 - Sem Nada
02 - Os Hemadecons Cantavam em Corô Chôôôô


A Bolha Compacto - 1971

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O Terço - Criaturas da Noite


Na história do grupo O Terço, que originou-se em 1968, estão três bandas da década de 60 - Joint Stock Co., Hot Dog e Os Libertos, por onde iniciaram o guitarrista Sérgio Hinds, o baixista César das Mercês e o baterista Vinícius Cantuária.

O grupo Os Libertos, então formado pelos três músicos citados acima, era uma atração que agitava as domingueiras do Rio de Janeiro. A banda ainda se chamaria Santíssima Trindade. Em 1970, César das Mercês foi substituído por Jorge Amiden. O grupo passou então a se chamar O Terço. O conjunto é originário do Rio de Janeiro, mas depois radicou-se da esquerda para a direita: Flávio Venturini (teclados), Sérgio Hinds (guitarra), Luiz Moreno (bateria) e Sérgio Magrão (baixo) em São Paulo.

Os vocais sempre foram privilegiados nas canções do grupo como por exemplo na música "Tributo ao Sorriso" que fez muito sucesso, inclusive entre o público não apreciador de rock.

Sobre o significado da palavra terço, é um "fracionário que corresponde a três" ou a "terça parte de alguma coisa", inclusive a do Rosário, conjunto de contas utilizado na liturgia Católica para computar um determinado número de orações (quinze Pais-Nossos e quinze Ave-Marias). O nome O Terço caiu como uma luva pelo menos para essa primeira formação da banda, que era a de trio (guitarra-baixo-bateria). Sérgio Hinds, perguntado de onde foi tirado o nome do grupo disse: O Terço, como trio, é o símbolo do rosário representando união.

Antes do primeiro LP lançaram um compacto com a música Velhas Histórias, com a qual ganharam o festival de Juiz de Fora. Aquela era a época do Rock Rural e do Rock Progressivo, e O Terço seguiu estas sonoridades. fonte (Oterço.com.br)


Sons:

01 - Hey Amigo
02 - Queimada
03 - Pano de Fundo
04 - Ponto Final
05 - Volte na Próxima Semana
06 - Criaturas da Noite
07 - Jogo das Pedras
08 - 1974

Criaturas da Noite - 1975

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Jards Macalé - 1972



Continuando um pouco na onda do Rock.
Jards Macalé é considerado um artista renegado da música brasileira, ganhou pouco destaque no cenário nacional dos anos 70 que foi dominado pelos tropicalistas, mas isso não o faz pior que os outros apenas diferente.
Esse é o primeiro LP dele, que em 1970 já tinha lancçado um compacto duplo com o nome de Só Morto (excelente), esse disco foi considerado o melhor LP do ano de 1972, apesar de ter tido uma produção bastante econômica. Lógico que como vários discos daquela época ele foi retirado de circulação se tornando uma preciosidade. "
"do caralho, esse é um dos melhores pra não falar o melhor de todos..."(Lets Magnocrata)

Sons:

01 - Farinha do Desprezo
02 - Revendo Amigos
03 - Mal Secreto
04 - 78 Rotações
05 - Movimento dos Barcos
06 - Meu Amor me Agarra & Geme & Treme & Chora & Mata
07 - Let's Play That
08 - Farrapo Humano - A Morte
09 - Hotel das Estrelas

Jards Macalé - 1972

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Ave Sangria - Perfume e Baratchos


Uma das bandas de Rock mais revolucinária dos anos 70 no Brasil. Misturavam rock, maracatu e samba de breque, seu primeiro disco chegou a ser proibido pela ditadura por causa da música Seu Waldir, que conta a história de amor de um homem por outro. A banda só gravou um disco pela Continental que foi recolhido nas lojas pela ditadura militar e após esse show de 74 a banda, infelizmente, encerra sua carreira.


Sons:
01 - Grande Lua
02 - Janeiro em Caruaru
03 - Vento Vem (Boi Ruache)
04 - Dia-a-dia
05 - Geórgia, a Carniceira
06 - Sob o Sol de Satã
07 - Instrumental
08 - Por Que
09 - Hey Man
10 - O Pirata
11 - Lá Fora

Perfume e Baratchos (ao vivo) - 1974

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A Bolha - Um Passo A Frente


Entrando na onde um pouco mais rock´n´roll dos anos 70, aqui vai um disco de uma banda que marcou o cenário do rock nacional. Surgiram em meados da década de 60, no Rio de Janeiro, com o nome The Bubbles, só tocavam covers, chegaram até mesmo a lançar um compacto com regravações de bandas famosas; em 1970 acompanharam Gal Costa em Portugal, aí as coisas começarama a mudar, primeiro foi o nome que foi "aportuguêsado" virando A Bolha, e suas canções pasaram a ser próprias e não mais covers como antes. Chegaram a ser considerados "Os Nossos Rolling Stones", se bem que na época qualquer banda de rock que criava um alvoroço e enchia casas noturnas recebia esse título, tal como Ave Sangria no nordeste; mas é uma boa banda com solos profundos e algumas músicas com mais melodia e uma boa pegada.
Vale muito a pena para conferir as várias vertentes do rock nacional setentista.
As duas últimas músicas desse disco, acredito eu são do compacto de 1971, dentro de uns dias ele pinta por aqui também.
Daqui a pouco mais algum disco de rock 70´s brazucas.


Comentem!!!

Sons:

01 – Um Passo à Frente
02 – A Esfera
03 – Epitáfio
04 – Bye My Friend
05 – Tempos Constantes
06 – Neste Rock Forever
07 – Razão de Existir
08 -- 18.30
09 -- Os Hemadecons Cantavam Em Coro

Um Passo A Frente - 1973

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Tropicalia - A Brazilian Revolution in Sound


Coletânea lançada em 2006 com vários artistas tropicalistas.
Vale a pena conferir.


Sons:

01 - Bat Macumba
02 - A Minha Menina
03 - Tuareg
04 - Domingo No Parque
05 - Alfômega
06 - Sebastiana
07 - Procissão
08 - Irene
09 - Ave Genghis Khan
10 - Take It Easy, My Brother Charlie.
11 - Jimmy, Renda-Se
12 - Ando Meio Desligado
13 - Tropicália
14 - Quero Sambal Meu Bem
15 - Vou Recomeçar
16 - Panis Et Circenses
17 - Gloria
18 - Quem Tem Medo De Brincar De Amor
19 - Lost In Paradise
20 - Bat Macumba

A Brazilian Revolution in Sound - 2006

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Som Imaginário - Som Imaginário


O Som Imaginário foi uma das mais importantes bandas do cenário musical brasileiro da década de 70 e ficou conhecida não só por ser o núcleo que acompanhava Milton Nascimento em seus shows e travessias pelo Brasil, como também por abrigar o músico Wagner Tiso antes de sua bem sucedida carreira solo. Dominado por músicos mineiros e cariocas, o grupo foi formado no Rio de Janeiro em 1970 e teve curta duração, gravando apenas 3 discos: Som Imaginário (1970), Som Imaginário ou A Nova Estrela (1971) e Matança do Porco (1973), todos lançados pela gravadora Odeon.

Em sua rápida trajetória, a banda alterou continuadamente seu line-up, mas sempre contou com grandes instrumentistas. Além de Wagner Tiso, passaram pelas fileiras do Som Imaginário nomes como Zé Rodrix, Tavito, Laudir de Oliveira, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Naná Vasconcelos e Marco Antônio Araújo. Alguns dos seus integrantes, como o baixista Luiz Alves, já tocavam com Tiso na noite carioca. Outros membros essenciais como o batera Robertinho Silva e o guitarrista Frederyko, o Fredera, vieram do combo Impacto 8 do trombonista Raul de Souza, que fazia uma mescla de jazz, soul, funk e samba. Fonte(Sinister Salad)

Sons:

01 – Morse
02 - Super God
03 - Tema Dos Deuses
04 - Make Believe Waltz
05 – Pantera
06 – Sábado
07 – Nepal
08 - Feira Moderna
09 - Hey, Man
10 – Poison


Som Imaginário - 1970

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Tom Zé e Geraba - Cantando com a Platéia


Gravado em 1990 originalmente em fita cassete, no Teatro Caetano de Campos, São Paulo.
Sou suspeito para falar sobre Tom Zé, mas é um bom disco para se ter apenas um saborzinho de como são os shows dele, que sempre interage muito com a platéia, deixando quem assiste fazer parte do espetáculo musical, artistico, emocionante e até mesmo poético desse baiano de Irará.

Sons:

01 - Modas Pro Lua
02 - Valsa Derradeira
03 - Se O Caso É Chorar
04 - Maria Bago Mole
05 - A Moreninha
06 - Dedo
07 - Carinhoso
08 - São São Paulo
09 - Santa Rosa
10 - Pro Mestre Zequinha De Puciano
11 - Neto (Do Corinthians)
12 - Frevo Do Bi

Cantando com a Platéia - 1990